sábado, 19 de junho de 2010

dezoito de junho de 2010
eis que nossa literatura portuguesa perde um imortal. mas já havíamos ganhado.
o homem que olhava e via, que resolvia escrever do seu próprio
jeito porque todo o resto não dava conta do que ia escrever.
o homem que decidiu dar férias para a Morte e assistir ao
resultado de camarote.
o homem que me mostrou que existem, sim, livros que desorganizam suas mais
certas e, até então, indubitáveis ideias.
ah, Saramago! Eu queria te te dado um abraço. ou apenas um obrigada.

Um comentário:

Karla Ribeiro disse...

Voltou a escrever no blog!